Paúba mantém o ar típico de um vilarejo caiçara. O local é cercado pela Mata Atlântica que junto com o mar constitui um cenário deslumbrante.
SOBRE PAÚBA
A praia de Paúba é uma das mais bem preservadas da Rota 55, apresenta areias claras e fofas e águas calmas. Possui cerca de 500m de extensão que formam um reduto tranquilo e aconchegante, longe do movimento dos veículos. O local é cercado pelas montanhas verdejantes de Mata Atlântica que contrastam com o azul do céu e mar compondo um cenário paradisíaco.
O local abriga um vilarejo de pescadores, um dos poucos pontos do litoral paulista, onde ainda é possível presenciar a prática da pesca artesanal diária. Assim, o vilarejo combina, harmoniosamente, a preservação da beleza natural à atividade turística e cultural. A pesca artesanal do peixe fresco, juntamente com o uso da banana, do coco e da mandioca representam o modo de vida e culinária caiçara, lá você poderá experimentar e vivenciar essa cultura conservada e cultivada por séculos. No verão, o pôr do Sol de Paúba é um espetáculo digno de aplausos e, à noite, a lua resplandece em meio as montanhas, com uma vista incrível pelo Morro do Caetano.
As atrações desse local calmo e sereno são variadas: trilhas pela Serra do Mar, permeadas por fauna, flora e cachoeiras; mergulho livre ou subaquático (autônomo), e; em dias de mar grande, o surf. Quando o mar cresce Paúba recebe ondas de alta perfomance, acima de 3 metros de altura, que formam tubos que atraem os surfistas que se atrevem a desafiar essas ondas, geralmente os surfistas locais e os profissionais. Com um pouco de sorte, você pode apreciar o bi-campeão mundial de surf Gabriel Medina fazendo um treininho. Como a praia é de tombo, os surfistas ficam muito próximos da faixa de areia, é tão perto que, dá para ver as expressões faciais dos atletas ao fazerem as manobras.
Paúba é assim, um local simplesmente paradisíaco, com natureza exuberante, que abriga as casas dos primeiros caiçaras da região. E, além de tudo, é frequentada pelos melhores surfistas da região.
